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Comparado com 2014, roubos de carga crescem 10%

A CNT (Confederação Nacional de Trânsito) divulgou estudo mostrando que houve um aumento de 10 % nas ocorrências de roubo de carga em toda a extensão nacional se comparado com o mesmo período de 2014.  De acordo com o estudo da CNT, São Paulo concentra 44% das ações criminosas, que vêm assustando motoristas que viajam por todo o Brasil.
 
Empresas de transporte de valor têm sido alvo dos criminosos, que cada vez mais ousam com assaltos planejados e muito estudados, roubando o valor da carga e principalmente, causando pânico e terror nos bairros onde essas empresas estão localizadas. Devido ao alto índice de assaltos, empresários têm apostado em escoltas armadas e vigilância 24 horas em seus armazéns e cargas.
 
As cargas mais visadas, segundo motoristas de caminhões de todo o país,  são alimentos, eletroeletrônicos, combustíveis, autopeças, produtos farmacêuticos e químicos. Diversas ações policiais vêm sendo iniciadas para acabar com esse tipo de crime. Recentemente, a Polícia Civil do Paraná prendeu 10 suspeitos de compor uma quadrilha de roubo de cargas em Londrina durante a operação batizada de “Operação Carga Pesada”.
 
A operação durou aproximadamente 3 meses e teve a participação de 27 agentes no seu desenrolar. De acordo com a polícia, os criminosos visavam celulares, televisores, autopeças e alguns outros bens que eram comercializados em Londrina.
 
Como os roubos de cargas e emboscadas para motoristas em estradas estão cada vez mais frequentes, transportadoras e empresários apostam na contratação de empresas de segurança. O Grupo Generall, que foca em treinamentos autorizados pela Polícia Federal, é uma delas.
 
 Vale lembrar que em casos de transportadoras, é importante manter uma equipe de segurança sempre atenta em todas as vertentes da empresa, desde o armazém, a saída da mercadoria, seu transporte e a chegada até o local destinatário, minimizando ao máximo os riscos de roubos e prejuízos tanto materiais quanto físicos da sua equipe.
 
 
Fonte: economiasc

Publicado: 23/09/2016


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